Thursday, July 30, 2009

Conclusões

Estou de baixa há mais de um mês. A primeira baixa da minha vida (tirando a da gravidez e maternidade). Trabalho eu, desde os meus 16 anos...

Mesmo contra tudo e todos, há coisas que vão ter mesmo de mudar. Percebi que tenho muito pouco tempo para mim, logo, pouco tempo para as coisas que gosto de fazer. Se faço o que não gosto, não ando bem e se eu não ando bem, ninguém cá em casa anda bem.
Ela não tem feito menos birras, eu é que tenho mais disponibilidade e paciência para a ouvir. Tenho mais tempo para lhe dar colo. Mesmo assim, sobra-me tempo para respirar.
Há coisas que vão ter de mudar. MESMO. O tempo não pára e eu quero ser feliz. MUITO FELIZ!

Friday, July 24, 2009

Ainda sobre os xixis

Às 3 da manhã:
_ Não mãe, isto não é xixi... eu tou é toda suada.

Se eu pudesse

Hoje seria uma avestruz. Enfiava a cabeça na terra e ficava lá, a ver o mundo ao contrário.
Podia ser que as coisas fizessem mais sentido.

A minha filha...

... tem 4 joelhos e 2 barbatanas no corpo.

Das duas, uma:
Ou a minha filha é um ser especial.
Ou dois dos joelhos, são os cotovelos e as barbatanas são afinal as pestanas.

Thursday, July 23, 2009

Doçura dos 4 anos

_Parem de rir... já disse para pararem de rir. Não param? Então vou ter de vos cortar ao meio

Monday, July 20, 2009

Thursday, July 16, 2009

Ando meia zombie...

... com as noites que tenho passado. Isto porque, estamos a tentar tirar a fralda da noite. E falo no plural, porque também eu me levanto de noite para a levar a fazer xixi.
Fracasso total. Todas as noites tenho as camas molhadas e os dias são preenchidos a fazer máquinas de roupa. O que vale é que estando de baixa, posso aproveitar para juntar mais este cansaço à lista de queixumes.

Não quero voltar atrás... mas não está fácil.

Mijona!

Sunday, July 12, 2009

Aos 4 anos

O teu sorriso ilumina qualquer espaço. Das mil birras que me tiram do sério, guardo sempre esse sorriso rasgado, quando me deito e vou descansar. Às vezes quando te abraço com força não consigo evitar de te perguntar se és feliz. E espero de ti, as palavras que nunca dizes. Não gostas muito de falar sobre o que sentes. Não gostas de te explicar sobre o que se passou no teu dia. Respeito. Mas faltam-me as palavras.
O amor enorme que sinto por ti faz-me muito querer ter outro filho. Mas é um projecto para um futuro ainda algo distante. Tenho sede de viver todos os teus minutos, porque sei que cresces depressa. Já não és bebé... eu sei que não.

Fizemos as pazes

Eu e o blog.
saudades!!!